PLANO    DE   AULA                                                                                     2013
E.E.  “PROFª ALVA FABRI MIRANDA”
COMPONENTE CURRICULAR :  MATEMÁTICA                                       SÉRIE : 9º ANO/8ª SERIE                    ENSINO :    FUNDAMENTAL
Nº DE AULAS SEMANAIS:    6                                                                                        Nº DE AULAS PREVISTAS:       07 (SETE)                                 
PROFESSOR:   JOSÉ MÁRCIO FURLANI PINHEIRO
OBJETIVO GERAL:
·         Desenvolver a leitura e escrita dos alunos através das pesquisas, raciocionio quatitativo e o pensamento funcional, isto é, o pensamento de relações e a variedade de suas representações;
·         Aplicar expressões analíticas para modelar, interpretar e resolver problemas;
·         Estabelecer conexão e dar contexto.

OBJETIVO ESPECÍFICO:
·           Compreender as diferentes representações de um número racional;
·           Reconhecer as representações dos números racionais;
·           Efetuar cálculos que envolvam as operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação);
·           Interpretar de forma correta os problemas com números racionais , porcentagem e resolve-los.

        
DESENVOLVIMENTO:
 1ª aula:
Faremos uma pesquisa na sala de informática, em grupos de três alunos. Irão pesquisar como aparecem os Números Racionais e onde são usados, farão uma narrativa para que depois possam expor para classe.

2ª aula:
              Socialização das pesquisas, complementando suas narrativas.
              Os alunos terão como tarefa pesquisar em jornais e revistas artigos que apareçam os números racionais.


3ª aula:
              Elaboração de cartazes com os recortes trazidos pelos alunos, apresentando assim o Conjunto dos Números Racionais na forma fracionária, decimal  e sua representação na reta numérica.


4ª e 5ª aulas:
              Cálculos que envolvam as operações com Números Racionais ( adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).

  
TÉCNICAS E PROCEDIMENTO
METODOLÓGICOS:

  • Resolução de lista de exercícios, individual e em grupo em sala de aula e em casa;
  • Resolução de problemas convencionais e não-convencionais;
  • Aula expositiva;
  • Pesquisa;
  • Jogos.

RECURSOS PEDAGÓGICOS E TECNOLÓGICOS:
  • Lousa e giz;
  • Computador e data show;
  • Sala de Informática;
  • Revistas e jornais;
  • Cola, régua e tesoura;
  • Sulfite, cartolina, caneta hidrográfica, lápis de cor, etc.


PROCESSO DE AVALIAÇÃO
As avaliações serão diagnósticas, formativas e em processo, objetivando medir habilidades desenvolvidas ao final de uma etapa; fazer  um diagnóstico das habilidades desenvolvidas pelos alunos para a abordagem de novos temas e planejar a recuperação, enfim, todas as aulas serão consideradas avaliação.

RECUPERAÇÃO
      Conforme a Resolução SE-6, de 24/01/2008, a recuperação será contínua onde está inserida no trabalho pedagógico realizado no dia-a-dia da sala de aula, constituída de intervenções pontuais e imediatas, em decorrência da avaliação diagnóstica e sistemática do desempenho do aluno e paralela, destinada aos alunos do Ensino Fundamental e Médio que apresentem dificuldades de aprendizagem não superadas no cotidiano escolar e necessitam de um trabalho mais direcionado, em paralelo as aulas regulares, com duração variável em decorrência da avaliação diagnóstica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • Currículo do Estado de São Paulo;
  • Caderno do Aluno;
  • Livros Didáticos.


Grupo 16: Avaliação: e eu com isso?

REFLEXÃO: AVALIAÇÃO: E EU COM ISSO?
GRUPO 16: Sérgio, João Paulo, Neusa, Ivany, Laurineide e Liciane
2.1- O que é avaliar?
                Avaliação é regular o planejamento, incluir sentar juntos para providenciar ações necessárias para o aluno aprender e ajustar uma responsabilização acolhedora, partindo de um ponto para ir ao outro, criando e otimizando o ciclo. Utilizar outras linguagens para avaliar como: música, arte, dança, etc. criando um aluno crítico e leitores.
                Devemos utilizar a avaliação para mexer nas nossas concepções, pensando como o aluno pensa para aprender, sempre voltando e verificando o que realmente aprendeu.
                Enfim, o professor tem que ter claro os objetivos, os critérios e a diversificação dos instrumentos de avaliação.
                O aluno tem que estar engajado dentro do processo ensino aprendizagem e avaliação como protagonista na busca do conhecimento. O educador deve avaliar como se estivesse procurando pistas para a ação, aumentando assim a vontade de ajudar o aluno em sua trajetória, compreendendo os erros e propiciando uma leitura da realidade.

2.2 Relato de uma prática avaliativa exitosa
                Projeto com filme
Esse projeto foi desenvolvido com o filme Billy Elliot,nas 7ªs séries  cujo tema era Ética e cidadania (Tolerância e Preconceito) e foi dividido em 3 etapas:
1ª Etapa
            Exibição do filme e discussão do filme e consultar no dicionário definições de tolerância e preconceito.

2ª Etapa
            Divisão da sala em grupos para a produção de texto  referente ao filme: Billy Elliot.
1º Grupo:
Pesquisar em revistas, na internet, jornais, etc.,imagens que possam ser representativas dos conceitos pesquisados e fazer um resumo da manchete classificando em tolerância, intolerância e preconceito
2º Grupo:
Discutir , eleger e registrar um programa de televisão que consideram ter situações de tolerância, intolerância ou de preconceito.
3º Grupo
Discutir e registrar suas opiniões a respeito de:
·         Futebol feminino
·         Maridos que cuidam da casa e dos filhos enquanto suas esposas trabalham
·         Mulheres pagarem a conta na lanchonete, no restaurante,etc.
4º Grupo
Pesquisar, registrar em tabelas os resultados obtidos e construir um gráfico sobre a opinião dos alunos em relação as seguintes perguntas:
·         Futebol feminino
·         Maridos que cuidam da casa e dos filhos enquanto suas esposas trabalham
·         Mulheres apagarem a conta na lanchonete, no restaurante, etc.
·         Mulheres que exercem cargo de chefe.
3ª Etapa

Apresentação dos grupos.

vídeo A Dança do Sol

      O vídeo "A dança do Sol" tem como objetivo mostrar o movimento aparente e periódico do Sol e sua dependência com a latitude.
       Entre os objetivos estão explicar a relação entre  o movimento aparente do Sol e as estações do ano;mostrar a diferença entre o horário aparente local e o padronizado pelo fuso;explicar a figura do Analema.

        Vale a pena conferir.O endereço é           www.m3.ime.unicamp.br/recursos/1080


AULA PRÁTICA - GEOMETRIA

Dias atrás, precisei mostrar aos meus alunos do 6º ano, um cubo. E fui fazendo junto com eles, sob minha orientação, mostrando os vértices, arestas e faces. Foi possível mostrar também as diagonais. Fiz o seguinte:
Comprei massas de modelar e fiz 8 bolinhas, que eram os vértices, depois coloquei palitos (espetos) grudados nas bolinhas, chamei-os de arestas. Fui contando junto com os alunos onde totalizou 12 arestas (palitos) e mostrei as faces (6). Por fim, aumentei o tamanho dos palitos e mostrei as 4 diagonais internas do cubo.
Foi uma aula que rendeu bastante, aumentou muito o interesse dos alunos, e a maioria participou. A aprendizagem nesta aula foi muito satisfatória, pois não ficou só na lousa e giz, foi uma aula prática , simples e interessante.
Esta foi uma experiência que tive em classe e quis dividir com meus colegas. Um abraço a todos.

Plano de Aula: Mínimo Múltiplo Comum

MÓDULO 3 - TURMA 400 - GRUPO 3

PLANO DE AULA: MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM

Série/Ano: 6º Ano

OBJETIVOS:

* Realizar cálculos envolvendo mínimo múltiplo comum;
* Resolver problemas envolvendo MMC

JUSTIFICATIVA:
* Desenvolvimento de habilidades e competências que serão utilizadas no componente curricular de matemática ao longo de todo o clico fundamental II e ensino médio

DESENVOLVIMENTO: 

1ª Aula: Apresentação do MMC
* Apresentação de narrativo sobre a saída de dois ônibus (volume 1 do caderno do aluno)

2ª Aula: Realização do cálculo do MMC
* Resolução de exercícios envolvendo MMC entre 2 ou mais números

3ª Aula: Problemas envolvendo MMC
* Resolução de situações-problema envolvendo MMC

METODOLOGIA
*Aulas Expositivas
* Resolução de exercícios individual e em grupos

RECURSOS PEDAGÓGICOS:
* Caderno do Professor (vol. 1 do 6º ano)
* Caderno do Aluno (vol. 1 do 6º ano)
* Livro didático

AVALIAÇÃO:
* Continua ao longo das aulas
* Resolução de lista de exercícios individualmente e sem auxílio do professor

RECUPERAÇÃO:
* Trabalho em grupo com os alunos, sendo que os grupos são organizados por níveis de dificuldade





Texto: Progressão continuada: Avaliar para quê?
A educação brasileira é permeada por mecanismos que avaliam alunos categorizando, selecionando e avaliando-os pois não se encaixam no padrão inflexível do aluno ideal.
Os critérios para classificar o aluno ideal estão fixos no consciente e inconsciente individual e coletivo. O regime de avaliação classificatória privilegia apenas o idealizado e desconsidera que toda avaliação em sua origem injusta, considerando o discente indisciplinado e mal educado. A escola não pode “adestrar” e submeter o humano com injustiças criadas no âmbito interno.
A progressão continuada é uma proposta de instrumento restaurador. Sendo a construção de conhecimento de forma linear, pensa-se em escola organizada que avalia classificatória.
A lei de diretrizes e bases, no seu art. 13, aponta que os docentes zelam pela aprendizagem e estabelece estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento. O papel do educador não é aprovar ou reprovar, mas propiciar a aprendizagem, entendida como um processo de construção do conhecimento do aluno, aproveitando o conhecimento prévio.
A avaliação deverá ser formativa e construtiva e não destrutiva, é um espaço e tempo de ser feliz; criando situações que gerem uma convivência harmoniosa.
Avaliar na progressão continuada, demanda uma avaliação diagnóstica, que negocia novas situações de aprendizagem. Nesse contexto de avaliar,aumenta a vontade de ensinar e ajudar o aluno.
A progressão continuada é para potencializar a aprendizagem e o sucesso individual de forma agradável e com afeto.

 Postado por: Rosemary

Plano de Aula - Questão 9

Plano de Aula – 01/06/13 – Questão 9
GRUPO 28:
- Luciana
- Eliane
- Juliana
- Micheli


DISCIPLINA: Matemática

CONTEÚDO: Tratamento da Informação; Princípio Multiplicativo

AULAS PREVISTAS: 04

JUSTIFICATIVA
Além de ser um conteúdo previsto no currículo do Estado de SP, possibilita o aprofundamento do conceito de multiplicação e ajuda a resolver vários modelos de exercícios, aprendendo a lidar com condições e com o princípio multiplicativo em si.
HABILIDADES:

H42: Resolver problemas que envolvam informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos;

H43: Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa;

H44: Resolver problemas que envolvam processos de contagem; princípio multiplicativo;

OBJETIVO GERAL
Desenvolver o pensamento numérico a fim de ampliar e construir novos significados para os números e suas operações;
Calcular o número de possibilidades e combinações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Explorar noções de combinatória; Interpretar tabelas, textos e gráficos; Conhecer as combinações; Construir a árvore de possibilidades.

METODOLOGIA
Experimentação e Resolução de problemas individual e em grupo.

RECURSOS PEDAGÓGICOS E TECNOLÓGICOS
Figuras; tabelas; situações problema; Sites diversos; Objetos de Aprendizagens. Tele-aulas;

DESENVOLVIMENTO
1ª Aula: Experimentação
A partir de uma situação problema simples, e de posse de todos os recursos, mostrar a aluno a quantidade de possibilidades diferente em relação aos recursos disponíveis;

2ª Aula: Construção da árvore de Possibilidades
Apresentação de situações envolvendo contagens como, por exemplo, a contagem um a um dos alunos da classe e também por filas organizadas com o mesmo número de alunos, caminhos distintos, entre outros, no qual os alunos possam representar por meio de desenhos/esquema; Comparação das respostas e formalização da árvore de possibilidades.

3ª Aula e 4ª Aula: Resolução de situações problemas e reflexões
Disponibilizar aos alunos, divididos em grupos, diversas atividades que envolvam o principia multiplicativo e análise combinatório de modo que possa aplicar a experimentação e a construção da árvore de possibilidades.


AVALIAÇÃO
Avaliação contínua, observando o empenho e participação dos alunos nas atividades individuais e em grupo.

REFERÊNCIAS
Objetos de Aprendizagem;
Portal do Professor;



Curriculo, grade ou abertura


Texto: “Currículo grade ou abertura”
A educação atualmente está ancorada nas tecnologias, é um desafio para os estudantes que utilizam essas tecnologias em suas atividades cotidianas, usufruindo suas potencialidades compartilhando as informações, colaborando, desafiando e provocando o professor no sentido de interagir com as múltiplas linguagens tecnológicas.
O currrículo se reconstrói no momento em que o professor produz o planejamento considerando o currículo para a realidade da escola e necessidade dos alunos e também nas ações da sala de aula. O professor deve criar condições para que o alunos possam ir além do conhecimento e de suas experiências para ampliar e enfrentar o que os esperam no futuro.
No desenvolvimento do currículo se articulam conhecimentos socialmente válidos e disponíveis nos conteúdos dos livros didáticos, tem as  propriedades construtivas das TDIC, que se caracteriza com produções e informações de qualquer tempo e lugar.A interação entre o currículo propicia romper espaços temporais da sala de aula, diferentes espaços de conhecimento que penetram na escola e revelam a escola ao mundo; assim leva o potencial do currículo  como construção permanente. Esse engajar do currículo difere  da educação centrada do professor; pois professores e alunos vivenciam processos de inovação juntos e buscam a transformação social.
Emerge nessa concepção o web currículo como construção conceitual que implica um compromisso de educar a sociedade com perspectiva transformadora e tecnológica.

AVALIAÇÃO: E EU COM ISSO?

AVALIAÇÃO: E EU COM ISSO?
                                                                            GISELE APARECIDA LEAL
Grupo 2: Luciana Gladis

A avaliação é um tema de grande complexidade, pois muitas vezes ela é encarada como um ato de exclusão, classificação e não como uma ferramenta de revisão do processo ensino e aprendizagem.
A palestrante nos trouxe algumas situações provocativas para refletirmos um pouco mais sobre a avaliação. Avaliação não deve ser somente o momento da realização das provas e testes, mas um processo contínuo e que ocorre dia após dia, visando a correção de erros e encaminhando o aluno para aquisição dos objetivos previstos.
Fica claro que a avaliação deverá ser praticada continuamente e integrada ao fazer diário do professor em sala de aula, sendo uma ação global que leve em conta toda análise do desenvolvimento do aluno em suas inúmeras capacidades.


PROGRESSÃO CONTINUADA: AVALIAR PARA QUÊ?

PROGRESSÃO CONTINUADA: AVALIAR PARA QUÊ?
                                                                          Aglaé Cecília Toledo Porto Alves
Grupo 2 : Luciana Gladis
A progressão continuada exige uma avaliação contínua, processual, uma avaliação para diagnosticar o processo de aprendizagem do aluno. Ela aparece, também como uma forma de dar a todos a chance de se manter no sistema.
A progressão continuada é, enquanto proposta um avanço pedagógico, pois busca aumentar a qualidade do que é ensinado nas escolas e diminuir a exclusão social, eliminando as repetências.
Entender os princípios da progressão continuada é entender nosso papel de educador: contribuir para a formação global do educando, despertando o sentido do ser cidadão.
Avaliar nessa concepção é extremamente trabalhoso, pois demanda de uma avaliação diagnóstica e prognóstica.

Relato :Experiências com leituras






EXPERIÊNCIAS COM LEITURAS – 01/06/13
GRUPO 28:
- Luciana
- Eliane
- Juliana
- Micheli
- André

Em nossa discussão, percebemos que o gosto pela leitura só aconteceu quando percebemos a sua importância no decorrer da vida, ou seja, na adolescência, líamos por obrigação e muito pouco pelo gosto ou necessidade. Com o passar dos anos, definição de profissão e necessidade de estar “conectado” com as notícias e novidades do mundo moderno, formos percebemos que não poderíamos ficar sem a leitura. E mais, com a correria do dia-a-dia, os livros de autoajuda passaram a fazer parte das nossas leituras pessoais, além das leituras relacionadas com nosso campo de atuação.

Experiências com narrativas no ensino de Matemática

EXPERIÊNCIAS COM NARRATIVAS EM MATEMÁTICA – 01/06/13
GRUPO 28:
- Luciana
- Eliane
- Juliana
- Micheli
- Luciana Gladis
Utilizamos a poesia “O casamento da Matemática” para introduzir os conteúdos que serão utilizados no decorrer do ano letivo no 9ºAno/8ª Série.
Fizemos a leitura individual e coletiva da poesia. Após a leitura, uma pequena discussão sobre que termos matemáticos já eram conhecidos, o que significavam e, as palavras que “achavam” que se referia a algum conteúdo matemático.
Em seguida, em duplas, pesquisaram as palavras no dicionário e no livro didático para visualizar os conteúdos que serão estudados no ano letivo, possibilitando o levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos.



O Casamento da Matemática

Às folhas tantas do livro matemático
Um quociente apaixonou-se um dia,
Doidamente, por uma incógnita,
Olhou-a com seu olhar enumerável
E viu-a do ápice à base.
Uma figura ímpar, olhos romboides, boca trapezoide,
Corpo retangular e seios esferoides.
Fez da sua vida uma paralela a dela,
Até que se encontraram no infinito.
Quem és tu? – Indagou ele, em ânsia radical,
“Sou a soma dos quadrados dos catetos, mas pode me chamar de hipotenusa”,
E se falaram, descobriram que eram (o que em Aritmética corresponde a almas irmãs )
primos entre si.
E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz,
Numa sexta potenciação, traçando, ao sabor do momento e da paixão,
Retas, curvas, círculos e linhas sentidas, nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das formas euclidianas
E os exegetas do universo infinito,
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas
E enfim, resolveram se casar,
Construir um lar, mais que um lar, uma perpendicular.
Convidaram para padrinhos o polígono e a bissetriz,
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro,
Sonhando com uma felicidade integral e diferencial
E se casaram. Tiveram uma secante e três cones engraçadinhos,
E foram felizes até aquele dia em que tudo vira afinal monotonia.
Foi então, que surgiu o máximo divisor comum,
Frequentador de círculos concêntricos viciosos,
Ofereceu-lhe, a ela, uma grandeza absoluta,
E reduziu-a a um denominador comum.
Ele, o quociente, percebeu que com ela,
Não formava mais um todo, uma unidade,
Era o triângulo, o triângulo amoroso.
Desse problema, ela era uma fração... uma fração, a mais ordinária.
Mas, foi então, que Einstein descobriu a relatividade e tudo que era espúrio,
Passou a ser moralidade, como aliás em qualquer sociedade.


MILLOR FERNANDES (Vão Gôgo)

Grupo 16: Produção e Leitura na Escola e na Vida

Autores: João Paulo  e Sérgio

Nos anos inciais do ensino fundamental já tivemos a percepção de que a interação com números e operações aritméticas era mais fácil do que a com textos e escritas, embora tenhamos obtido êxito nas mesmas.
No âmbito escolar houve vários estímulos para a produção escrita através de ditados, jogos com o alfabeto móvel e construção de palavras com recortes de jornais e revistas. A oralidade era trabalhada através da leitura para a classe de trechos de reportagens, bem como parágrafos de textos do livro didático.
No âmbito familiar os estímulos eram bem intensos. Além de realizar as tarefas sob a supervisão dos pais, havia práticas de leitura dos textos da cartilhas com um dispositivo seletor de palavras, leitura dos textos e horários para estudos variados com base nos retornos que os professores davam a despeito do aprendizado em sala de aula. 

Grupo 23 - EXPERIÊNCIA COM A PALAVRA ESCRITA E GOSTO PELA LEITURA

GRUPO – 23
Fábio
Mário
Higino
Juliana
Jair Ribeiro

Maria Betânia

EXPERIÊNCIA COM A PALAVRA ESCRITA E GOSTO PELA LEITURA

Escrita: Composição e Descrição através de uma gravura.

 A professora fixava uma gravura no quadro e nós os alunos  tínhamos que elaborar uma descrição ou uma composição sobre o desenho.

Leitura: Gibis – Quadrinhos ( Tio Patinhas ; Mickey e pateta e outros)

RECORDANDO
“A pata nada. Pata pa, nada na."

adicionado por Mário

Plano de aula - grupo 23

PLANO DE AULA
GRUPO – 23
Fábio
Mário
Higino
Juliana
Jair Ribeiro
Maria Betânia

DISCIPLINA: Matemática
CONTEÚDO: Teorema de Tales
AULAS PREVISTAS: 8 aulas
HABILIDADES:
H35 – Utilizar e aplicar o teorema de Tales como uma forma de proporcionalidade em diferentes contextos
OBJETIVO GERAL:conceituar e aplicar a geometria Euclidiana
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
* Conceituar o Teorema de Tales;
* Utilizar o Teorema de Tales na resolução de problemas;
METODOLOGIA:
* Conceitualização através da geometria dinâmica;
* Exercícios com auxilio do computador (Geogebra);
* Resoluções de situações problemas contextualizados.
RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS:
* Sala de Informática (computador com software Geogebra), com participação interativa do aluno.
* Sulfite, lápis, borracha, régua, transferidor e compasso;
* Lousa, giz
DESENVOLVIMENTO (aula a aula)
1ª  Aula: Historia de Tales e Revisão de conceitos geométricos
* Historia de Tales e a altura da pirâmide.
 * Apresentação dos conceitos geométricos como ângulos opostos pelos vértices e retas paralelas cortadas por transversal e regra de três
2ª Aula: O programa Geogebra
* Apresentar aos alunos o programa Geogebra e como opera-lo.
3ª Aula: Trabalhando com o Geogebra
* Para discutir a proporcionalidade no teorema de Tales com os alunos, no Geogebra peça que, tracem três retas paralelas e duas transversais interceptando-as (faça alguns modelos no quadro para que eles possam segui-los como base). Indique que marquem os pontos de intersecção formados, meçam os segmentos e dividam o valor de um pelo outro em cada transversal. Os quocientes das duas retas vão coincidir. Diga que aumentem o espaço entre as paralelas e refaçam os cálculos.
* Debata esses resultados: diga que o quociente é a razão da proporcionalidade (constante que permite saber a variação dos valores de duas grandezas) e peça que comparem os resultados entre si. Os quocientes das transversais desenhadas por cada aluno terão os mesmos valores. Apresente o conceito do teorema de Tales (que sempre existe a proporção entre segmentos de transversais delimitadas por paralelas).
4ª Aula: Trabalhando com papel e lapis
* Agora no papel sulfite vamos entreguar aos alunos um desenho que contenha retas paralelas (nomeie com r, s, t), transversais (u, v) e quatro segmentos formados por elas (apenas três deles devem ter valores conhecidos). Pedir que calculem a resposta. Repitir com outros valores.
5ª Aula: Outros casos de proporcionalidades
* Apresentar outro exemplo, em que as transversais se cruzem sobre a paralela do meio. Debata com a turma: quais segmentos são proporcionais? Solicitar que justifiquem as respostas.Diga que acompanhem o percurso da transversal, notando que têm segmentos proporcionais mesmo quando estão em lados opostos.
6ª Aula: Casos onde não há proporcionalidade
* Finalizar questionando as condições de aplicação do teorema. Pedir que cada um construa um feixe de três retas não paralelas e duas transversais. Orientar que meçam os quatro segmentos formados, dividam um segmento pelo outro de cada transversal e anotem o resultado. Como os quocientes (que são as razões) serão diferentes, eles não formam uma proporção, o que impossibilita o uso do teorema.
7ª Aula: Exercícios
* Resolver exercícios propostos com aplicação do teorema de Tales
8ª Aula: Avaliação
* Resolver  uma prova escrita
AVALIAÇÃO:
Durante as aulas, notar se os alunos acompanharam a escalada da dificuldade das propostas, se contribuíram nas discussões e se conseguiram resolver os problemas. Finalizar o estudo do conteúdo com uma prova escrita para verificar se ainda restam dúvidas e quais são elas. Se necessário, retomar os conceitos.
REFERÊNCIAS:
Livros didáticos,
O software “GeoGebra”

Caderno do aluno e do professor da SEESP


EXERCÍCIOS
1- Este mapa mostra quatro estradas paralelas que são cortadas por três vias transversais. Algumas das distâncias entre os cruzamentos dessas vias e estradas estão indicadas no mapa (em km), mas as outras precisam ser calculadas. Complete o mapa com as distâncias que faltam




2-     Estes pares de triângulos são triângulos semelhantes. Encontre a razão de semelhança do segundo triangulo para o primeiro:

a)ABC e AXY

AX/AB =

AY/AC =

XY/BC =

b) OHP e ABC

AB/OH = AC/OP =

c) RST e STX

SX/RT=

TX/ST =

São a mesma razão? 
Sugestão: Já que os lados de ABC estão divididos em 3 partes iguais, divida ABC em 9 triângulos iguais.