Autores: João Paulo e Sérgio
Nos anos inciais do ensino fundamental já tivemos a percepção de que a interação com números e operações aritméticas era mais fácil do que a com textos e escritas, embora tenhamos obtido êxito nas mesmas.
No âmbito escolar houve vários estímulos para a produção escrita através de ditados, jogos com o alfabeto móvel e construção de palavras com recortes de jornais e revistas. A oralidade era trabalhada através da leitura para a classe de trechos de reportagens, bem como parágrafos de textos do livro didático.
No âmbito familiar os estímulos eram bem intensos. Além de realizar as tarefas sob a supervisão dos pais, havia práticas de leitura dos textos da cartilhas com um dispositivo seletor de palavras, leitura dos textos e horários para estudos variados com base nos retornos que os professores davam a despeito do aprendizado em sala de aula.
No âmbito familiar os estímulos eram bem intensos. Além de realizar as tarefas sob a supervisão dos pais, havia práticas de leitura dos textos da cartilhas com um dispositivo seletor de palavras, leitura dos textos e horários para estudos variados com base nos retornos que os professores davam a despeito do aprendizado em sala de aula.
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