Nossa alfabetização foi feita do modo tradicional, pelas cartilhas “Sodré”, “Caminho Suave”, onde se parte “das partes para o todo”. O gosto pela leitura começou quando terminada a cartilha se ganhava “o livro” onde era entregue com festas e comemorações e cujos textos eram estórias, fábulas que mexiam com nossa imaginação. Daí para os “gibis” foram um pulo. No ensino fundamental éramos “obrigados” a ler pelo menos um livro por mês, mas o que foi obrigado passou a ser “prazer”.
Durante o Ensino Médio tivemos os livros clássicos que “caíam no vestibular” e assim éramos incentivados a ler cada vez mais. Não tínhamos toda tecnologia que temos hoje e então essas leituras era a forma que tínhamos para viajarmos, aguçar nossa imaginação, enfim termos o prazer de ler um bom livro.

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