Relato de uma experiência
narrativa em sala de aula.
Grupo 11.
Ronis
Lauriberto
Lauriberto
Tiago
Everton
Kelly
Maria Sileide
No primeiro bimestre do 7º ano,
estuda-se os sistemas de numeração. Neste momento conta-se pequenas histórias para
ilustrar as situações que cada prova vivenciou.
Para o inicio da contagem,
conta-se a história do pastor que associava o numero de ovelhas de seu rebanho
com pedras. Cada pedra correspondia a uma ovelha que saia para pastagens, se no
retorno sobrasse algumas pedras dava-lhe a certeza que estava faltando ovelhas.
Procurando trabalhar o sistema de
numeração Hindu-Arábicos,eu inventei uma estória que tem embasamento na
historia dos povos hindus e árabes, onde trabalho também o preconceito.
Eram os árabes na época, a
potencia que é hoje os Estados Unidos da America, tendo invadido as Índias
roubaram não somente o seu território, mas também a sua cultura. Dentro dessa
cultura encontra-se o sistema de numeração decimal que era uma invenção dos
Hindus, mas que até então, não era aceito pelos europeus. Porém, a partir do
momento que os árabes roubaram tal sistemas, e o levaram para a Europa, aí sim
passou a ser aceito pelo velho continente.
Nesse momento da estória, procuro
discutir com os alunos os diversos tipos de preconceitos que já existiam
naquela época.
Sistema de Numeração Egípcia (Ritmo
musical: Parabéns à você)
Letra.
O bastão vale um.
O calcanhar vale dez.
E a corda enrolada ela vale cem.
Flor de Lótus vale mil.
Dedo dobrado dez mil.
E o peixinho bonito, ele vale cem
mil.
E agora prá terminar, lá vem o
grandão, é o homem assustado ele vale um milhão.
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