Narrativas no ensino da matemática


GRUPO 2: José Roberto, Luciana, Luiz, Luzia, Mateus, Rogério, Tatiane e Vanessa.

A divisão simples, a divisão certa e a divisão perfeita.

“O Homem que Calculava”, de Malba Tahan*


A narrativa foi feita por um professor no 1º ano do Ensino Médio, no 1º Bimestre, enquanto revisavam os conteúdos do Ensino Fundamental, tratando de frações e suas operações. Apesar de ter sido usada nessa situação, essa narrativa pode e deve ser usada até o 3º Ano do Ensino Médio.
O grande entusiasmo criado pela narrativa é por ela sair da obviedade e ter uma resposta diferente da que todos os alunos esperam. Sem fazer as contas, apenas observando o problema, todos concordam com a divisão de 5 moedas para quem tinha 5 pães e 3 moedas para quem tem 3 pães.
Porém, ao pensarem melhor, calcularem, dividirem os pães em pedaços e utilizarem os conceitos de frações, eles entendem a perspectiva correta das divisões ( e quando não entendem, se surpreendem quando a ideia correta é apresentada pelo professor). O que deve ser salientado é que ao apresentar o problema aos alunos, não lhes dar a resposta. Narrar até a parte em que a divisão de 5 moedas para 5 pães e 3 moedas para 3 pães é feita. E a partir desse momento levantar a questão: Está correta essa divisão? Se não, qual seria a divisão correta?
Usar folhas sulfites ou objetos que podem ser divididos para representar os pães ajudam numa melhor compreensão.

           

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