PLANO DE AULA
2013
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E.E. “PROFª ALVA FABRI MIRANDA”
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COMPONENTE CURRICULAR
: MATEMÁTICA
SÉRIE : 9º ANO/8ª SERIE ENSINO : FUNDAMENTAL
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Nº DE AULAS
SEMANAIS: 6 Nº
DE AULAS PREVISTAS: 07 (SETE)
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PROFESSOR: JOSÉ
MÁRCIO FURLANI PINHEIRO
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OBJETIVO GERAL:
·
Desenvolver a leitura e escrita dos alunos
através das pesquisas, raciocionio quatitativo e o pensamento funcional, isto
é, o pensamento de relações e a variedade de suas representações;
·
Aplicar expressões analíticas para modelar, interpretar
e resolver problemas;
·
Estabelecer conexão e dar contexto.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
·
Compreender as diferentes representações de um
número racional;
·
Reconhecer as representações dos números
racionais;
·
Efetuar cálculos que envolvam as operações com
números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e
radiciação);
·
Interpretar de forma correta os problemas com
números racionais , porcentagem e resolve-los.
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DESENVOLVIMENTO:
1ª aula:
Faremos uma pesquisa na sala de informática, em grupos
de três alunos. Irão pesquisar como aparecem os Números Racionais e onde são
usados, farão uma narrativa para que depois possam expor para classe.
2ª aula:
Socialização das pesquisas,
complementando suas narrativas.
Os alunos terão como tarefa
pesquisar em jornais e revistas artigos que apareçam os números racionais.
3ª aula:
Elaboração de cartazes com os recortes trazidos pelos alunos,
apresentando assim o Conjunto dos Números Racionais na forma fracionária,
decimal e sua representação na reta numérica.
4ª e 5ª aulas:
Cálculos que envolvam as operações com Números Racionais ( adição, subtração,
multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).
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TÉCNICAS E PROCEDIMENTO
METODOLÓGICOS:
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RECURSOS PEDAGÓGICOS E TECNOLÓGICOS:
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PROCESSO DE AVALIAÇÃO
As avaliações serão
diagnósticas, formativas e em processo, objetivando medir habilidades
desenvolvidas ao final de uma etapa; fazer
um diagnóstico das habilidades desenvolvidas pelos alunos para a
abordagem de novos temas e planejar a recuperação, enfim, todas as aulas
serão consideradas avaliação.
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RECUPERAÇÃO
Conforme a Resolução SE-6, de
24/01/2008, a recuperação será contínua onde está inserida no trabalho
pedagógico realizado no dia-a-dia da sala de aula, constituída de
intervenções pontuais e imediatas, em decorrência da avaliação diagnóstica e
sistemática do desempenho do aluno e paralela, destinada aos alunos do Ensino
Fundamental e Médio que apresentem dificuldades de aprendizagem não superadas
no cotidiano escolar e necessitam de um trabalho mais direcionado, em
paralelo as aulas regulares, com duração variável em decorrência da avaliação
diagnóstica.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Grupo 16: Avaliação: e eu com isso?
REFLEXÃO: AVALIAÇÃO:
E EU COM ISSO?
GRUPO 16: Sérgio,
João Paulo, Neusa, Ivany, Laurineide e Liciane
2.1- O que é avaliar?
Avaliação
é regular o planejamento, incluir sentar juntos para providenciar ações
necessárias para o aluno aprender e ajustar uma responsabilização acolhedora,
partindo de um ponto para ir ao outro, criando e otimizando o ciclo. Utilizar
outras linguagens para avaliar como: música, arte, dança, etc. criando um aluno
crítico e leitores.
Devemos
utilizar a avaliação para mexer nas nossas concepções, pensando como o aluno
pensa para aprender, sempre voltando e verificando o que realmente aprendeu.
Enfim,
o professor tem que ter claro os objetivos, os critérios e a diversificação dos
instrumentos de avaliação.
O
aluno tem que estar engajado dentro do processo ensino aprendizagem e avaliação
como protagonista na busca do conhecimento. O educador deve avaliar como se
estivesse procurando pistas para a ação, aumentando assim a vontade de ajudar o
aluno em sua trajetória, compreendendo os erros e propiciando uma leitura da
realidade.
2.2 Relato de uma prática avaliativa exitosa
Projeto com filme
Esse
projeto foi desenvolvido com o filme Billy Elliot,nas 7ªs
séries cujo tema era Ética e cidadania
(Tolerância e Preconceito) e foi dividido em 3 etapas:
1ª Etapa
Exibição do
filme e discussão do filme e consultar no dicionário definições de tolerância e
preconceito.
2ª Etapa
Divisão da
sala em grupos para a produção de texto
referente ao filme: Billy Elliot.
1º Grupo:
Pesquisar em revistas, na internet, jornais, etc.,imagens que
possam ser representativas dos conceitos pesquisados e fazer um resumo da
manchete classificando em tolerância, intolerância e preconceito
2º Grupo:
Discutir , eleger e registrar um programa de televisão que
consideram ter situações de tolerância, intolerância ou de preconceito.
3º Grupo
Discutir e registrar suas opiniões a respeito de:
·
Futebol
feminino
·
Maridos
que cuidam da casa e dos filhos enquanto suas esposas trabalham
·
Mulheres
pagarem a conta na lanchonete, no restaurante,etc.
4º Grupo
Pesquisar, registrar em tabelas os resultados obtidos e
construir um gráfico sobre a opinião dos alunos em relação as seguintes
perguntas:
·
Futebol
feminino
·
Maridos
que cuidam da casa e dos filhos enquanto suas esposas trabalham
·
Mulheres
apagarem a conta na lanchonete, no restaurante, etc.
·
Mulheres
que exercem cargo de chefe.
3ª Etapa
Apresentação dos grupos.
vídeo A Dança do Sol
O vídeo "A dança do Sol" tem como objetivo mostrar o movimento aparente e periódico do Sol e sua dependência com a latitude.
Entre os objetivos estão explicar a relação entre o movimento aparente do Sol e as estações do ano;mostrar a diferença entre o horário aparente local e o padronizado pelo fuso;explicar a figura do Analema.
Vale a pena conferir.O endereço é www.m3.ime.unicamp.br/recursos/1080
AULA PRÁTICA - GEOMETRIA
Dias atrás, precisei mostrar aos meus alunos do 6º ano, um cubo. E fui fazendo junto com eles, sob minha orientação, mostrando os vértices, arestas e faces. Foi possível mostrar também as diagonais. Fiz o seguinte:
Comprei massas de modelar e fiz 8 bolinhas, que eram os vértices, depois coloquei palitos (espetos) grudados nas bolinhas, chamei-os de arestas. Fui contando junto com os alunos onde totalizou 12 arestas (palitos) e mostrei as faces (6). Por fim, aumentei o tamanho dos palitos e mostrei as 4 diagonais internas do cubo.
Foi uma aula que rendeu bastante, aumentou muito o interesse dos alunos, e a maioria participou. A aprendizagem nesta aula foi muito satisfatória, pois não ficou só na lousa e giz, foi uma aula prática , simples e interessante.
Esta foi uma experiência que tive em classe e quis dividir com meus colegas. Um abraço a todos.
Dias atrás, precisei mostrar aos meus alunos do 6º ano, um cubo. E fui fazendo junto com eles, sob minha orientação, mostrando os vértices, arestas e faces. Foi possível mostrar também as diagonais. Fiz o seguinte:
Comprei massas de modelar e fiz 8 bolinhas, que eram os vértices, depois coloquei palitos (espetos) grudados nas bolinhas, chamei-os de arestas. Fui contando junto com os alunos onde totalizou 12 arestas (palitos) e mostrei as faces (6). Por fim, aumentei o tamanho dos palitos e mostrei as 4 diagonais internas do cubo.
Foi uma aula que rendeu bastante, aumentou muito o interesse dos alunos, e a maioria participou. A aprendizagem nesta aula foi muito satisfatória, pois não ficou só na lousa e giz, foi uma aula prática , simples e interessante.
Esta foi uma experiência que tive em classe e quis dividir com meus colegas. Um abraço a todos.
Plano de Aula: Mínimo Múltiplo Comum
MÓDULO 3 - TURMA 400 - GRUPO 3
PLANO DE AULA: MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
Série/Ano: 6º Ano
OBJETIVOS:
* Realizar cálculos envolvendo mínimo múltiplo comum;
* Resolver problemas envolvendo MMC
JUSTIFICATIVA:
* Desenvolvimento de habilidades e competências que serão utilizadas no componente curricular de matemática ao longo de todo o clico fundamental II e ensino médio
DESENVOLVIMENTO:
1ª Aula: Apresentação do MMC
* Apresentação de narrativo sobre a saída de dois ônibus (volume 1 do caderno do aluno)
2ª Aula: Realização do cálculo do MMC
* Resolução de exercícios envolvendo MMC entre 2 ou mais números
3ª Aula: Problemas envolvendo MMC
* Resolução de situações-problema envolvendo MMC
METODOLOGIA
*Aulas Expositivas
* Resolução de exercícios individual e em grupos
RECURSOS PEDAGÓGICOS:
* Caderno do Professor (vol. 1 do 6º ano)
* Caderno do Aluno (vol. 1 do 6º ano)
* Livro didático
AVALIAÇÃO:
* Continua ao longo das aulas
* Resolução de lista de exercícios individualmente e sem auxílio do professor
RECUPERAÇÃO:
* Trabalho em grupo com os alunos, sendo que os grupos são organizados por níveis de dificuldade
PLANO DE AULA: MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
Série/Ano: 6º Ano
OBJETIVOS:
* Realizar cálculos envolvendo mínimo múltiplo comum;
* Resolver problemas envolvendo MMC
JUSTIFICATIVA:
* Desenvolvimento de habilidades e competências que serão utilizadas no componente curricular de matemática ao longo de todo o clico fundamental II e ensino médio
DESENVOLVIMENTO:
1ª Aula: Apresentação do MMC
* Apresentação de narrativo sobre a saída de dois ônibus (volume 1 do caderno do aluno)
2ª Aula: Realização do cálculo do MMC
* Resolução de exercícios envolvendo MMC entre 2 ou mais números
3ª Aula: Problemas envolvendo MMC
* Resolução de situações-problema envolvendo MMC
METODOLOGIA
*Aulas Expositivas
* Resolução de exercícios individual e em grupos
RECURSOS PEDAGÓGICOS:
* Caderno do Professor (vol. 1 do 6º ano)
* Caderno do Aluno (vol. 1 do 6º ano)
* Livro didático
AVALIAÇÃO:
* Continua ao longo das aulas
* Resolução de lista de exercícios individualmente e sem auxílio do professor
RECUPERAÇÃO:
* Trabalho em grupo com os alunos, sendo que os grupos são organizados por níveis de dificuldade
Texto: Progressão
continuada: Avaliar para quê?
A educação brasileira é permeada por mecanismos que avaliam
alunos categorizando, selecionando e avaliando-os pois não se encaixam no
padrão inflexível do aluno ideal.
Os critérios para classificar o aluno ideal estão fixos no
consciente e inconsciente individual e coletivo. O regime de avaliação
classificatória privilegia apenas o idealizado e desconsidera que toda
avaliação em sua origem injusta, considerando o discente indisciplinado e mal
educado. A escola não pode “adestrar” e submeter o humano com injustiças
criadas no âmbito interno.
A progressão continuada é uma proposta de instrumento
restaurador. Sendo a construção de conhecimento de forma linear, pensa-se em
escola organizada que avalia classificatória.
A lei de diretrizes e bases, no seu art. 13, aponta que os
docentes zelam pela aprendizagem e estabelece estratégias de recuperação para
os alunos de menor rendimento. O papel do educador não é aprovar ou reprovar,
mas propiciar a aprendizagem, entendida como um processo de construção do
conhecimento do aluno, aproveitando o conhecimento prévio.
A avaliação deverá ser formativa e construtiva e não
destrutiva, é um espaço e tempo de ser feliz; criando situações que gerem uma
convivência harmoniosa.
Avaliar na progressão continuada, demanda uma avaliação
diagnóstica, que negocia novas situações de aprendizagem. Nesse contexto de
avaliar,aumenta a vontade de ensinar e ajudar o aluno.
A progressão continuada é para potencializar a aprendizagem
e o sucesso individual de forma agradável e com afeto.
Postado por: Rosemary
Plano de Aula - Questão 9
Plano
de Aula – 01/06/13 – Questão 9
GRUPO 28:
- Luciana
- Eliane
- Juliana
- Micheli
DISCIPLINA:
Matemática
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CONTEÚDO:
Tratamento da Informação; Princípio Multiplicativo
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AULAS
PREVISTAS: 04
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JUSTIFICATIVA
Além
de ser um conteúdo previsto no currículo do Estado de SP, possibilita o aprofundamento do conceito de multiplicação e ajuda a
resolver vários modelos de exercícios, aprendendo a lidar com condições e com
o princípio multiplicativo em si.
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HABILIDADES:
H42:
Resolver problemas que envolvam informações apresentadas em tabelas e/ou
gráficos;
H43:
Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos
que as representam e vice-versa;
H44:
Resolver problemas que envolvam processos de contagem; princípio multiplicativo;
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OBJETIVO
GERAL
Desenvolver
o pensamento numérico a fim de ampliar e construir novos significados para os
números e suas operações;
Calcular
o número de possibilidades e combinações.
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OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Explorar
noções de combinatória; Interpretar tabelas, textos e gráficos; Conhecer as
combinações; Construir a árvore de possibilidades.
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METODOLOGIA
Experimentação
e Resolução de problemas individual e em grupo.
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RECURSOS
PEDAGÓGICOS E TECNOLÓGICOS
Figuras;
tabelas; situações problema; Sites diversos; Objetos de Aprendizagens. Tele-aulas;
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DESENVOLVIMENTO
1ª
Aula: Experimentação
A
partir de uma situação problema simples, e de posse de todos os recursos, mostrar
a aluno a quantidade de possibilidades diferente em relação aos recursos
disponíveis;
2ª
Aula: Construção da árvore de Possibilidades
Apresentação de situações envolvendo contagens como,
por exemplo, a contagem um a um dos alunos da classe e também por filas
organizadas com o mesmo número de alunos, caminhos distintos, entre outros, no
qual os alunos possam representar por meio de desenhos/esquema; Comparação
das respostas e formalização da árvore de possibilidades.
3ª Aula e 4ª Aula: Resolução de situações problemas e reflexões
Disponibilizar
aos alunos, divididos em grupos, diversas atividades que envolvam o principia
multiplicativo e análise combinatório de modo que possa aplicar a
experimentação e a construção da árvore de possibilidades.
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AVALIAÇÃO
Avaliação
contínua, observando o empenho e participação dos alunos nas atividades
individuais e em grupo.
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REFERÊNCIAS
Objetos
de Aprendizagem;
Portal
do Professor;
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Curriculo, grade ou abertura
Texto: “Currículo grade ou abertura”
A educação atualmente está ancorada nas tecnologias, é um
desafio para os estudantes que utilizam essas tecnologias em suas atividades
cotidianas, usufruindo suas potencialidades compartilhando as informações,
colaborando, desafiando e provocando o professor no sentido de interagir com as
múltiplas linguagens tecnológicas.
O currrículo se reconstrói no momento em que o professor
produz o planejamento considerando o currículo para a realidade da escola e
necessidade dos alunos e também nas ações da sala de aula. O professor deve
criar condições para que o alunos possam ir além do conhecimento e de suas
experiências para ampliar e enfrentar o que os esperam no futuro.
No desenvolvimento do currículo se articulam conhecimentos
socialmente válidos e disponíveis nos conteúdos dos livros didáticos, tem
as propriedades construtivas das TDIC,
que se caracteriza com produções e informações de qualquer tempo e lugar.A
interação entre o currículo propicia romper espaços temporais da sala de aula,
diferentes espaços de conhecimento que penetram na escola e revelam a escola ao
mundo; assim leva o potencial do currículo
como construção permanente. Esse engajar do currículo difere da educação centrada do professor; pois
professores e alunos vivenciam processos de inovação juntos e buscam a
transformação social.
Emerge nessa concepção o web currículo como construção
conceitual que implica um compromisso de educar a sociedade com perspectiva
transformadora e tecnológica.
AVALIAÇÃO: E EU COM ISSO?
AVALIAÇÃO: E EU COM ISSO?
GISELE APARECIDA LEAL
Grupo 2:
Luciana Gladis
A
avaliação é um tema de grande complexidade, pois muitas vezes ela é encarada
como um ato de exclusão, classificação e não como uma ferramenta de revisão do
processo ensino e aprendizagem.
A
palestrante nos trouxe algumas situações provocativas para refletirmos um pouco
mais sobre a avaliação. Avaliação não deve ser
somente o momento da realização das provas e testes, mas um processo contínuo e
que ocorre dia após dia, visando a correção de erros e encaminhando o aluno
para aquisição dos objetivos previstos.
Fica
claro que a avaliação deverá ser praticada continuamente e integrada ao fazer
diário do professor em sala de aula, sendo uma ação global que leve em conta
toda análise do desenvolvimento do aluno em suas inúmeras capacidades.
PROGRESSÃO CONTINUADA: AVALIAR PARA QUÊ?
PROGRESSÃO
CONTINUADA: AVALIAR PARA QUÊ?
Aglaé Cecília Toledo Porto Alves
Grupo 2 : Luciana Gladis
A progressão continuada exige uma avaliação
contínua, processual, uma avaliação para diagnosticar o processo de
aprendizagem do aluno. Ela aparece, também como uma forma de dar a todos a chance
de se manter no sistema.
A progressão continuada é, enquanto proposta
um avanço pedagógico, pois busca aumentar a qualidade do que é ensinado nas
escolas e diminuir a exclusão social, eliminando as repetências.
Entender os princípios da progressão
continuada é entender nosso papel de educador: contribuir para a formação
global do educando, despertando o sentido do ser cidadão.
Avaliar nessa concepção é extremamente
trabalhoso, pois demanda de uma avaliação diagnóstica e prognóstica.
Relato :Experiências com leituras
EXPERIÊNCIAS
COM LEITURAS – 01/06/13
GRUPO 28:
- Luciana
- Eliane
- Juliana
- Micheli
- André
Em nossa discussão,
percebemos que o gosto pela leitura só aconteceu quando percebemos a sua
importância no decorrer da vida, ou seja, na adolescência, líamos por obrigação
e muito pouco pelo gosto ou necessidade. Com o passar dos anos, definição de
profissão e necessidade de estar “conectado” com as notícias e novidades do
mundo moderno, formos percebemos que não poderíamos ficar sem a leitura. E
mais, com a correria do dia-a-dia, os livros de autoajuda passaram a fazer
parte das nossas leituras pessoais, além das leituras relacionadas com nosso
campo de atuação.
Experiências com narrativas no ensino de Matemática
EXPERIÊNCIAS
COM NARRATIVAS EM MATEMÁTICA – 01/06/13
GRUPO 28:
- Luciana
- Eliane
- Juliana
- Micheli
- Luciana Gladis
Utilizamos a poesia “O
casamento da Matemática” para introduzir os conteúdos que serão utilizados no decorrer
do ano letivo no 9ºAno/8ª Série.
Fizemos a leitura individual
e coletiva da poesia. Após a leitura, uma pequena discussão sobre que termos matemáticos
já eram conhecidos, o que significavam e, as palavras que “achavam” que se
referia a algum conteúdo matemático.
Em seguida, em duplas,
pesquisaram as palavras no dicionário e no livro didático para visualizar os
conteúdos que serão estudados no ano letivo, possibilitando o levantamento dos
conhecimentos prévios dos alunos.
O Casamento da Matemática
Às folhas tantas do livro matemático
Um quociente apaixonou-se um dia,
Doidamente, por uma incógnita,
Olhou-a com seu olhar enumerável
E viu-a do ápice à base.
Uma figura ímpar, olhos romboides, boca trapezoide,
Corpo retangular e seios esferoides.
Fez da sua vida uma paralela a dela,
Até que se encontraram no infinito.
Quem és tu? – Indagou ele, em ânsia radical,
“Sou a soma dos quadrados dos catetos, mas pode me chamar de hipotenusa”,
E se falaram, descobriram que eram (o que em Aritmética corresponde a almas irmãs )
primos entre si.
E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz,
Numa sexta potenciação, traçando, ao sabor do momento e da paixão,
Retas, curvas, círculos e linhas sentidas, nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das formas euclidianas
E os exegetas do universo infinito,
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas
E enfim, resolveram se casar,
Construir um lar, mais que um lar, uma perpendicular.
Convidaram para padrinhos o polígono e a bissetriz,
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro,
Sonhando com uma felicidade integral e diferencial
E se casaram. Tiveram uma secante e três cones engraçadinhos,
E foram felizes até aquele dia em que tudo vira afinal monotonia.
Foi então, que surgiu o máximo divisor comum,
Frequentador de círculos concêntricos viciosos,
Ofereceu-lhe, a ela, uma grandeza absoluta,
E reduziu-a a um denominador comum.
Ele, o quociente, percebeu que com ela,
Não formava mais um todo, uma unidade,
Era o triângulo, o triângulo amoroso.
Desse problema, ela era uma fração... uma fração, a mais ordinária.
Mas, foi então, que Einstein descobriu a relatividade e tudo que era espúrio,
Passou a ser moralidade, como aliás em qualquer sociedade.
MILLOR FERNANDES (Vão Gôgo)
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