Grupo 16: Produção e Leitura na Escola e na Vida

Autores: João Paulo  e Sérgio

Nos anos inciais do ensino fundamental já tivemos a percepção de que a interação com números e operações aritméticas era mais fácil do que a com textos e escritas, embora tenhamos obtido êxito nas mesmas.
No âmbito escolar houve vários estímulos para a produção escrita através de ditados, jogos com o alfabeto móvel e construção de palavras com recortes de jornais e revistas. A oralidade era trabalhada através da leitura para a classe de trechos de reportagens, bem como parágrafos de textos do livro didático.
No âmbito familiar os estímulos eram bem intensos. Além de realizar as tarefas sob a supervisão dos pais, havia práticas de leitura dos textos da cartilhas com um dispositivo seletor de palavras, leitura dos textos e horários para estudos variados com base nos retornos que os professores davam a despeito do aprendizado em sala de aula. 

Grupo 23 - EXPERIÊNCIA COM A PALAVRA ESCRITA E GOSTO PELA LEITURA

GRUPO – 23
Fábio
Mário
Higino
Juliana
Jair Ribeiro

Maria Betânia

EXPERIÊNCIA COM A PALAVRA ESCRITA E GOSTO PELA LEITURA

Escrita: Composição e Descrição através de uma gravura.

 A professora fixava uma gravura no quadro e nós os alunos  tínhamos que elaborar uma descrição ou uma composição sobre o desenho.

Leitura: Gibis – Quadrinhos ( Tio Patinhas ; Mickey e pateta e outros)

RECORDANDO
“A pata nada. Pata pa, nada na."

adicionado por Mário

Plano de aula - grupo 23

PLANO DE AULA
GRUPO – 23
Fábio
Mário
Higino
Juliana
Jair Ribeiro
Maria Betânia

DISCIPLINA: Matemática
CONTEÚDO: Teorema de Tales
AULAS PREVISTAS: 8 aulas
HABILIDADES:
H35 – Utilizar e aplicar o teorema de Tales como uma forma de proporcionalidade em diferentes contextos
OBJETIVO GERAL:conceituar e aplicar a geometria Euclidiana
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
* Conceituar o Teorema de Tales;
* Utilizar o Teorema de Tales na resolução de problemas;
METODOLOGIA:
* Conceitualização através da geometria dinâmica;
* Exercícios com auxilio do computador (Geogebra);
* Resoluções de situações problemas contextualizados.
RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS:
* Sala de Informática (computador com software Geogebra), com participação interativa do aluno.
* Sulfite, lápis, borracha, régua, transferidor e compasso;
* Lousa, giz
DESENVOLVIMENTO (aula a aula)
1ª  Aula: Historia de Tales e Revisão de conceitos geométricos
* Historia de Tales e a altura da pirâmide.
 * Apresentação dos conceitos geométricos como ângulos opostos pelos vértices e retas paralelas cortadas por transversal e regra de três
2ª Aula: O programa Geogebra
* Apresentar aos alunos o programa Geogebra e como opera-lo.
3ª Aula: Trabalhando com o Geogebra
* Para discutir a proporcionalidade no teorema de Tales com os alunos, no Geogebra peça que, tracem três retas paralelas e duas transversais interceptando-as (faça alguns modelos no quadro para que eles possam segui-los como base). Indique que marquem os pontos de intersecção formados, meçam os segmentos e dividam o valor de um pelo outro em cada transversal. Os quocientes das duas retas vão coincidir. Diga que aumentem o espaço entre as paralelas e refaçam os cálculos.
* Debata esses resultados: diga que o quociente é a razão da proporcionalidade (constante que permite saber a variação dos valores de duas grandezas) e peça que comparem os resultados entre si. Os quocientes das transversais desenhadas por cada aluno terão os mesmos valores. Apresente o conceito do teorema de Tales (que sempre existe a proporção entre segmentos de transversais delimitadas por paralelas).
4ª Aula: Trabalhando com papel e lapis
* Agora no papel sulfite vamos entreguar aos alunos um desenho que contenha retas paralelas (nomeie com r, s, t), transversais (u, v) e quatro segmentos formados por elas (apenas três deles devem ter valores conhecidos). Pedir que calculem a resposta. Repitir com outros valores.
5ª Aula: Outros casos de proporcionalidades
* Apresentar outro exemplo, em que as transversais se cruzem sobre a paralela do meio. Debata com a turma: quais segmentos são proporcionais? Solicitar que justifiquem as respostas.Diga que acompanhem o percurso da transversal, notando que têm segmentos proporcionais mesmo quando estão em lados opostos.
6ª Aula: Casos onde não há proporcionalidade
* Finalizar questionando as condições de aplicação do teorema. Pedir que cada um construa um feixe de três retas não paralelas e duas transversais. Orientar que meçam os quatro segmentos formados, dividam um segmento pelo outro de cada transversal e anotem o resultado. Como os quocientes (que são as razões) serão diferentes, eles não formam uma proporção, o que impossibilita o uso do teorema.
7ª Aula: Exercícios
* Resolver exercícios propostos com aplicação do teorema de Tales
8ª Aula: Avaliação
* Resolver  uma prova escrita
AVALIAÇÃO:
Durante as aulas, notar se os alunos acompanharam a escalada da dificuldade das propostas, se contribuíram nas discussões e se conseguiram resolver os problemas. Finalizar o estudo do conteúdo com uma prova escrita para verificar se ainda restam dúvidas e quais são elas. Se necessário, retomar os conceitos.
REFERÊNCIAS:
Livros didáticos,
O software “GeoGebra”

Caderno do aluno e do professor da SEESP


EXERCÍCIOS
1- Este mapa mostra quatro estradas paralelas que são cortadas por três vias transversais. Algumas das distâncias entre os cruzamentos dessas vias e estradas estão indicadas no mapa (em km), mas as outras precisam ser calculadas. Complete o mapa com as distâncias que faltam




2-     Estes pares de triângulos são triângulos semelhantes. Encontre a razão de semelhança do segundo triangulo para o primeiro:

a)ABC e AXY

AX/AB =

AY/AC =

XY/BC =

b) OHP e ABC

AB/OH = AC/OP =

c) RST e STX

SX/RT=

TX/ST =

São a mesma razão? 
Sugestão: Já que os lados de ABC estão divididos em 3 partes iguais, divida ABC em 9 triângulos iguais.

 Grupo26(Jussany,Giuliana,Fátima,Lucia,Adriana,Júnior,André)
 
 Conteúdo:Resolução de problemas usando equações do primeiro grau
Aulas previstas:6 aulas
Habilidades:G1:H04,H07.
Objetivo Geral:
 Na matemática devemos levar em consideração o desenvolvimento de capacidades específicas, as aplicações no cotidiano, nas ciencias e nos métodos próprios de pesquisa e validação bem como a organização do próprio modelo matemático.

Objetivo Específico:
* Traduzir uma sentença matemática expressa em linguagem corrente;
* Representar simbolicamente a resposta de um problema;
* Identificar os dados e o que é pedido;
* Interpretar e representar por meio de uma equação, o enunciado do problema;
* Utilizar métodos para a solução da equação.
Metodologia:Resolução de situações problemas.
Desenvolvimento
1ª Etapa - Representar situações problemas com situações simples através de uma equação, sem a preocupação de resolvê-las.

Ex 01) O dobro de um número é igual a 28.
2 . (*) = 28            2 . x = 28

Ex 02) A metade de um numero somado com 3 vale 7.
(*)/2 + 3 = 7         x/2 + 3 = 7

2ªEtapa - Problematizar situações mais elaboradas e resolvê-las.

Ex 01) Uma tábua de 100 cm deve ser cortada em duas partes. O comprimento da maior é o triplo do comprimento da menor. Determinar o comprimento de ambas as partes.
Indicando por x o comprimento da menor e 3x o comprimento da maior, temos o comprimento total de 100 cm, logo:
3x + x = 100
4x = 100
4x/4 = 100/4              Dividindo ambos os membros a igualdade não se altera.
x = 25

Ex 02) A soma do quádruplo de um número com 17 é igual a 25. Qual é esse número?
4x + 17 = 25
4x + 17 - 17 = 25 - 17         Somando o mesmo número ambos os membro da igualdade, a mesma não se altera.
4x = 8
4x/4 = 8/4
x = 2

Ex 03) Um aluno da 6ª série já leu 3/5 do total de páginas de um livro e ainda faltam 72 páginas. Quantas páginas tem esse livro?
O que foi lido mais o restande é igual ao total de páginas "x" .
3x/5 + 72 = x
3x/5 = x - 72
3x/5 - x = - 72
3x/5 - 5x/5 = - 360
-2x = - 360
-2x/-2 = -360/-2
x = 180

EXERCÍCIOS
01) Ao triplo de um número adicionamos 90. O resultado obtido é igual a 108. Quanto vale esse número?
02) A metade da idade de Ana mais 4/5 de sua idade é igual a 52 anos. Qual a idade de Ana?
03) Em um reservatário totalmente cheio esvaziou-se 1/3 de seu volume e a seguir foram retirados 400 litros. O volume restante após essas operações corresponde a 3/5 da capacidade total. Quantos litros cabem neste reservatário?
Avaliação:a avaliação será continua,
Referencias:Proposta curricular
Grupo26(Jussany,Giuliana,André,Júnior,Fátima,Adriana,Lúcia)
Experiencia com a aleitura:

Eu começei com a caminho suave ,não tinha muitos livros,não fiz a pré escola,me lembro que a professora lia algumas coisas pra gente:Rapunzel,o cachorrinho samba,os tres porquinhos,e emprestavamos livros na biblioteca da escola....os livros não acabaram mas seus adjetivos as vezes saem um pouco do ar.....

 Grupo 26
O livro “A Revolta dos Números”, de Odete Barros Mott, conta a história de Júlia, uma garota que, ao tentar resolver um problema de Matemática, enfrenta dificuldades porque os números de seu caderno resolveram se revoltar, formando a maior confusão.

Após a leitura do livro em sala de aula, o professor pode discutir a história com a classe e pedir aos alunos que apontem todas as noções matemáticas que puderam perceber enquanto liam. Iniciar esse levantamento com questões do tipo:



  • Quais foram os números que organizaram a revolta?
  • Por que os números se revoltaram?
  • Qual o problema que Júlia precisava resolver?
  • Se você estivesse na revolta, que número gostaria de ser?
  • Qual outra forma você proporia para os números se organizarem?

    Terminando os comentários, o professor pode extrair da história conteúdos matemáticos e explorá-los por meio de problematizações:

    1. Valor Posicional (*)

  • Quanto vale o número 4 em 24? E em 42?
  • Com os algarismos 1, 2, 3, e 4, quantos números diferentes de dois algarismos podemos formar?

    2. Convenção Matemática

  • Como seria a nossa vida se cada um escrevesse os números de um jeito diferente? O que iria acontecer?

  • Montar, junto com os alunos, uma lista de situações e lugares do dia-a-dia em que os números são usados: hora, número da classe, andares de um prédio, número das casas, números de telefone etc.

    3. Situações-Problema (adição e subtração)

    Partindo do problema apresentado no livro, criar variações como:

  • Alterar a pergunta inicial;
  • Solicitar que os alunos formulem outras perguntas, considerando a situação apresentada;
  • Alterar dados do problema;
  • Modificar a estrutura do problema.

    Essas variações proporcionam o exercício do raciocínio da criança e evitam que conceitos matemáticos sejam trabalhados de forma isolada e sem significado.

    (*) Valor Posicional corresponde ao valor que o algarismo adquire em função da sua posição no número. Por exemplo: em 24, o algarismo 4 equivale à unidade, portanto a 4; em 42, o 4 corresponde à dezena, portanto a 40. Fonte:CÂNDIDO, Patrícia Terezinha et al. Era uma vez na Matemática:
  • Experiência de quando tive contato com a escrita e o gosto pela leitura



    Experiência de quando tive contato com a escrita e o gosto da leitura.

    Grupo 11.

    Ronis
    Lauriberto
    Tiago
    Everton
    Kelly
    Maria Sileide


    A leitura é fundamental na sociedade letrada e tecnológica. Essa afirmação, para mim não é um clichê, pois sempre gostei muito de ler e sempre gostei muito de frequentar a escola, acreditando que a educação faz a educação.
    Os professores e os procedimentos adotados por meus professores, pelo menos grande parte deles, sempre foram muito positivos, os quais procuro adequá-los não somente para meus alunos, como também para meus filhos, ressaltando que ler e escrever não podem ser mecânicos, mas precisam ser fonte de prazer e satisfação. Lauriberto

    Recordo-me da minha cartilha de língua portuguesa na 1ª série, principalmente das primeiras lições, por exemplo, a leitura da lição da babá. Nas outras séries gostava muito de frequentar a biblioteca da escola nos momentos do intervalo para ler alguns livros até o momento de retornar a sala de aula e, apesar do tempo ser curto, durante a leitura o tempo parecia não passar e isso era muito bom. Kelly
    Meu gosto pela leitura deu-se no inicio da adolescência, mas não com livros literários, e sim com romances do tipo: Julia, Sabrina, Bianca, etc. estes livros eram emprestados pela professora. Embora não sejam livros de cunho literário, serviu para despertar em mim o gosto por quase todos os tipos de leitura, graças a minha professora de português. Maria Sileide.

    Plano de aula



    Plano de Aula


    Grupo 11.

    Ronis
    Lauriberto
    Tiago
    Everton
    Kelly
    Maria Sileide



    Disciplina: Matemática.
    Conteúdo: Probabilidade
    Aulas previstas: 2 aulas
    Habilidades: Resolver problemas que envolvam a ideia do principio multiplicativo de contagem.
    Objetivo geral: Resolver situação-problema que envolvam o principio de contagem.
    Objetivos específicos: Auxiliar o aluno na Leitura e Interpretação das situações-problema; Propiciar a utilização de algoritmos corretos para a resolução das situações-problemas propostas pelo professor.
    Justificativa: Despertar no aluno a capacidade de ler e interpretar questões diversas, assim como possibilitar que, por meio de conhecimento prévio seja capaz de resolver atividades propostas por meio da incorporação de novos conhecimentos.
    Metodologia: Aula expositiva sobre o conteúdo e propostas de exercícios que envolva a situação-problema.
    Recursos pedagógicos e tecnológicos: Lousa, giz, caderno do aluno, lápis, borracha, caneta e livro didático.
    Desenvolvimento: (Aula a aula): Primeira Aula: Noções gerais sobre probabilidade e propostas de exercícios e para a segunda aula, correção dos exercícios propostos.
    Avaliação: Avaliação oral, observação do professor e registro no caderno do aluno como garantia que o aluno fez a atividade.
    Referência:
    SÃO PAULO. Currículo do Estado do São Paulo: Matemática e suas tecnológicas – Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio. SEE: São Paulo, 2012.
    ________. Matemática: Caderno do Professor - Ensino Fundamental II – 7º ano – Volume 3. SEE: São Paulo, 2013.