A aula essencial –
Uma conversa introdutória
Fernando José de Almeida
A origem da palavra aula é centro
da construção, alunos que constroem o conhecimento.
Hoje estamos vivendo uma cultura
de consumo rápido, a aprendizagem vem se reduzindo, está sendo vista como uma
mercadoria disponível nas gôndolas de compras.
A aprendizagem não pode ser
assim, pois é um trabalho de assimilação interna e individual.
A aula é considerada perversa
porque expulsa os alunos pobres ou porque não atende o que há de mais moderno
para os alunos que querem aprender. Também pode ser considerada inadequada em
relação às tecnologias mais sofisticadas, pois prejudica os alunos que já têm
computadores e outros meios tecnológicos, em casa.
Se acabasse com a aula , sem
professor, os alunos aprenderiam livremente. Mas para isso teriam que ter
respeito à liberdade e conscientização da sociedade, dar importância ao conhecimento e enriquecimento
cultural paulatinamente.
Não é arquitetura nem a decoração
interior que definirá se a aula será boa, são vários fatores que a definem,
como: professor, aluno, diretriz pedagógica, organização curricular e escolar.
A aula não pode ser só do professor, é um momento exclusivo do
aluno aprender, onde ocorre diálogo e troca de conhecimentos; começa com a
contextualização passando para a explicação, reflexão e finalizando com a
conclusão. Tornando assim, a escola como espaço de conquista.
GRUPO I –
Adenilson, Ainda, Ariele, Elaine, Kátia e Sônia
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