Autora: Aglaé Cecília T. D. P. Alves
Grupo 10: Luzia, Marcio, Lúbia, Patrick, Julio e Cesar
Na intenção de discutir sobre a
progressão continuada, e não a promoção automática, a autora expõe que a escola
não pode massacrar alguns (os alunos) em favorecimento de outros ou de outras
práticas.
Ressalta que é necessário o diagnóstico das habilidades
e dificuldades que os alunos detêm, para isso aponta o primeiro bimestre, no
Conselho de Classe um momento fundamental para debater tal questão. No entanto,
paralelamente deve-se analisar e investir no prognóstico, ou seja, nas
atividades e práticas dispensadas pelos professores para tanto.
Justificar que a progressão
continuada pode ser explicada por duas teorias: a linear e a circular.
Linearmente estabelece que a educação seriada promove a categorização dos
níveis de aprendizagem, diretamente ligada ao processo de repetência. Já o processo
circular implica no estabelecimento de ciclos de ensino e aprendizagem que
visam contribuir significativamente pra o desenvolvimento dos alunos com intencionalidade
que integrem movimento, renovação e coletividade.
Expondo que a escola deve ser
um lugar para ser feliz, para desenvolver e adquirir conhecimentos há a
necessidade de que se entenda qual a avaliação que se tem aplicado às praticas
escolares. Ao professor cabe compreender as diferentes práticas sociais e
possibilitar atividades que ajudam os alunos a compreenderem o mundo, e não no
sentido de mensurar quanto se aprendeu. Os níveis de conhecimento devem ser
entendidos qualitativamente e não quantitativamente.
Nesse sentido, a aprendizagem, o
ensino e consequentemente a avaliação, não deve contribuir para seriar e/ou
classificar os indivíduos, mas sim para vincular valores e competências,
chegando ao momento utópico de autoavaliação e autorregulação.
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