2º Encontro Melhor Gestão Melhor
Ensino
Grupo
3:
(Fernanda Araújo/ Andresa Maria/ Antonio vieira/ Kely Cristina/ Marcia Cristina/
Marcia Cristina, Kelly Cristina).
Progressão
Continuada: Avaliar para quê?
Aglaé
Cecília Toledo Porto Alves (Profª Drª de Comunicações PUC).
“ Por essência somos utópicos” (Paulo Freire)
A Avaliação por
natureza como o texto comenta, ela é em sua origem: semprefoi injusta,
autoritária e excludente, colocando nas mãos do professor, o poder de decisão
sobre a vida do outro.
“ A escola não pode
servir para adestrar, submeter o humano ou ser conivente com qualquer tipo de
barbárie e, até mesmo, com as pequenas possíveis injustiças criadas no próprio ambiente
interno”.
A progressão continuada
foi instituída em 1997, tem cunho democrático e restaurador de injustiças. A
progressão não é uma “Promoção automática”.
Muitos equívocos estão
sendo cometidos a avaliação deve estar a serviço pleno da aprendizagem e não
utilizada para; classificar, selecionar, categorizar, disciplinar ou reprovar o
aluno, deverá formativa e redirecionadora. “Avaliar para aprendizagem”
Nós não temos uma
unidade para avaliar conhecimento, sendo assim, ficamos no campo da
subjetividade, e isso é muito perigoso, segundo
Aglaé “Devemos desvincular a avaliação de atribuição
de nota”.
- Pensamento linear:
O pensamento linear é
conservador, não pula etapas, classifica, seleciona e retrocede é organizado
classificatório, uma condição justifica outra. Não mais responde a realidade
atual.
- Pensamento Espiral ( Circular):
Obriga movimento
renovação, processo coletivo colaboração em que todos são protagonistas de um
processo.
- O texto nos faz
refletir na função da escola, aprovar ou reprovar alunos?
Avaliar, nesta
concepção é trabalhoso, pois demanda diagnosticar e prognosticar, avaliar é
para cuidar
“Educar para lucidez”
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