SÍNTESE - Progressão
Continuada: Avaliar para que???
A autora faz comparações de imagem com a maneira que a
Avaliação nas escolas. Identificou a
avaliação como constrangedora e punitiva, já que, após as avaliações
diagnósticas, o sistema não dá continuidade ao aprendizado. Mas, ao mesmo tempo, coloca que a avaliação
pode ser uma esperança para um novo pensar e a partir daí, provocar
mudanças. O professor deverá ser capaz
de ensinar em diferentes práticas sociais e não apontar a pobreza como causa do
insucesso escolar, procurando desconstruir os possíveis efeitos da terrível
desigualdade social a que estamos submetidos.
A autora acredita que devemos educar com afeto, ou seja,
afetar o outro para uma ação, sair da inércia, fazendo com que o aluno aja com
mais autonomia. Só assim estaremos
fazendo o nosso papel de mediador, educando com lucidez e para lucidez.
Mas, ao final de tudo isso, entendemos que existem várias “pedras” (obstáculos) e nós profissionais da
educação, não temos autonomia para removê-las.
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